O regime do Aiatolá no Irã representa uma ameaça clara e presente aos Estados Unidos. Alguns argumentam que o Irã, mesmo com armas nucleares, não seria uma ameaça direta aos EUA, comparando-o a países como Índia, Paquistão e Coreia do Norte. No entanto, essa visão ignora as características únicas do regime do Aiatolá.
De acordo com o Israel National News, ao contrário de outros países nucleares, o regime do Aiatolá é impulsionado por uma visão apocalíptica e megalomaníaca, enraizada em uma ideologia de 1.400 anos. Essa ideologia transcende considerações financeiras e diplomáticas, sendo promovida no currículo escolar, sermões nas mesquitas e mídia oficial do Irã. O objetivo é derrubar todos os regimes sunitas “apóstatas” e submeter o Ocidente “infiel”, especialmente “O Grande Satã Americano”.
Além disso, o regime do Aiatolá é o principal centro global de terrorismo anti-EUA, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e proliferação de sistemas militares avançados. Sua influência se estende do Golfo Pérsico e Oriente Médio até a África Oriental, Setentrional e Ocidental, América Latina, a fronteira EUA-México e o próprio território dos EUA.
A eliminação do regime do Aiatolá no Irã, que atualmente não possui armas nucleares, é essencial para alcançar o objetivo nobre de acabar com guerras e terrorismo. Manter-se longe de uma mudança de regime no Irã, enquanto se busca prevenir, minimizar e acabar com guerras e terrorismo, é uma contradição autodestrutiva.
A mudança de regime induzida pelos EUA no Irã não alienaria a população iraniana ou o mundo muçulmano. Essa afirmação ignora o desejo de