Para a maioria das famílias americanas, o 4 de Julho é uma celebração alegre, marcada por churrascos no quintal, fogos de artifício iluminando o céu de verão e reflexões sobre as liberdades que temos a sorte de desfrutar. Honramos a liberdade, a independência e os ideais fundadores que moldam este país.
Para nossa família, no entanto, é um lembrete da liberdade que foi negada ao nosso filho por tempo demais. Omer é um cidadão americano, um jovem de 21 anos, gentil, otimista e apaixonado por esportes, que cresceu em Long Island. Ele era o tipo de pessoa que ilumina um ambiente, faz amigos instantaneamente e sempre se esforça para incluir todos. Há mais de 600 dias, Omer está sendo mantido como refém pelo Hamas em Gaza, junto com outros 49 indivíduos. Ele foi capturado em seu posto militar em 7 de outubro de 2023. Até hoje, nenhum acordo conseguiu trazê-lo de volta para casa.
De acordo com o Daily Wire, o 4 de Julho sempre foi um dos feriados favoritos de Omer. Ele amava tudo sobre ele — o espírito, a energia, o senso de unidade que trazia. Uma de suas memórias mais vívidas foi participar de um desfile do Dia da Independência em uma pequena cidade em Jackson Hole, Wyoming, durante uma viagem de juventude judaica pelo país. Ele absorveu a atmosfera — a música, o riso, a sensação de pertencer a algo maior do que ele mesmo.
Omer tinha todos os motivos para seguir um caminho tradicional após o ensino médio. Ele foi aceito na SUNY Binghamton e poderia ter começado uma vida universitária confortável nos EUA. No entanto, ele escolheu servir. Tirou um ano sabático em Israel e se alistou como soldado solitário nas Forças de Defesa de Israel. Seu último posto foi perto da fronteira com Gaza, onde sua missão era proteger as comunidades civis próximas.
PUBLICIDADE
Os valores que honramos no Dia da Independência — liberdade, justiça e dignidade humana — não são apenas palavras que dizemos uma vez por ano. Eles são a base deste país. E quando esses valores são ameaçados — quando americanos são mantidos por terroristas por quase dois anos — eles exigem mais do que celebração. Eles exigem ação.