Em uma defesa apaixonada de Israel e do povo judeu, o senador dos EUA Marco Rubio destacou as tentativas constantes de diferentes impérios e grupos ao longo da história para exterminar os judeus, declarando então: “Não pode haver compromisso com o antissemitismo. Não pode haver uma separação matizada entre o ódio a Israel e o ódio ao povo judeu.
Rubio fez essas observações em um vídeo pré-gravado exibido na quarta-feira, 28 de maio de 2025, durante a Conferência de Ministros da Aliança Internacional para a Lembrança do Holocausto em Jerusalém.
Golda Meir certa vez disse: ‘Levou 40 anos para Moisés encontrar o único lugar no Oriente Médio sem petróleo'”, começou Rubio. “Mas a riqueza de Israel não está sob o solo, mas em seu povo; o povo judeu: exilados, peregrinos e sonhadores de todo o mundo que fizeram o deserto florescer em uma superpotência de alta tecnologia.
Israel realizou esse milagre não ao abandonar a história e a identidade, mas ao abraçá-las”, continuou ele. “Infelizmente, alguns dos vizinhos de Israel não conseguiram apreciar como seguir o exemplo de Israel poderia ter trazido prosperidade à região. Em vez disso, eles escolheram a guerra. Decidiram empobrecer seu povo em um esforço fútil para destruir Israel. Eles conseguiram no primeiro, enquanto falharam no segundo.
Segundo o Daily Wire, Rubio voltou-se para a história: “O antissemitismo é o preconceito mais antigo do mundo, e dado que todos estamos aqui hoje, é também o mais fútil. Faraós egípcios, imperadores romanos, xás persas e déspotas do Oriente Médio tentaram destruir a nação de Israel. Adolf Hitler sonhou com um mundo sem judeus; uma ideia que ele compartilha com o Hamas. Hoje, esses regimes e impérios se desintegraram em pó, mas Israel permanece, e o povo judeu prospera.
Então, ele passou para o futuro: “Rezo pelo dia em que o mundo inteiro reconhecerá a futilidade do antissemitismo; quando os líderes abandonarão o ódio autodestrutivo e forjarão um novo futuro e parceria com Israel, construindo sobre os Acordos de Abraão. Sob a liderança do presidente Trump, há sinais de que o futuro pode estar mais próximo do que imaginamos.
