Em 19 de junho de 2025, o senador de Vermont, Bernie Sanders, foi duramente criticado após se juntar a antissemitas que alegam que Israel determina a política externa dos EUA. Sanders direcionou suas críticas ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, incluindo grupos como Hamas, Hezbollah e o regime antissionista do Irã.
Na segunda-feira, Sanders apresentou o “Ato de Não Guerra ao Irã” e atacou novamente Netanyahu, afirmando: “Os ataques imprudentes e ilegais de Netanyahu violam o direito internacional e correm o risco de iniciar uma guerra regional. O Congresso deve deixar claro que os Estados Unidos não serão arrastados para a guerra de escolha de Netanyahu.
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Em uma postagem no X na quarta-feira, Sanders escreveu: “Netanyahu não é o presidente dos Estados Unidos. Ele não deve determinar a política externa e militar dos EUA. Se o povo de Israel apoia sua decisão de iniciar uma guerra com o Irã, isso é problema deles e a guerra deles. Os Estados Unidos não devem fazer parte disso.
David Friedman, que foi embaixador dos EUA em Israel durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump, reagiu fortemente às declarações de Sanders, dizendo: “Você é um velho doente e odiador. Qualquer decisão de Trump será porque ele acha que é o melhor para a América. Sua acusação totalmente falsa de que Netanyahu está controlando a América é um troço antissemita clássico cujo único propósito é fomentar ressentimento contra os judeus. Que vergonha!
De acordo com o Daily Wire, a comentarista da Fox News, Katie Pavlich, lembrou que “o Irã iniciou uma guerra com os EUA em 1979 e não parou desde então.
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O deputado Dan Crenshaw (R-TX) também rebateu Sanders, dizendo: “Desculpe, Bernie, talvez você tenha perdido as duas ondas massivas de ataques de drones e mísseis lançados pelo Irã contra Israel no ano passado? Mas vamos não deixar fatos simples atrapalharem suas narrativas tolas.
Em 2016, quando Sanders tentou ganhar a indicação democrata, ele alegou que Israel havia matado mais de 10.000 palestinos inocentes, lançado ataques indiscriminados na Faixa de Gaza e bombardeado hospitais em Gaza durante a Operação Protective Edge em 2014. O senador não apenas inflacionou os números em várias ordens de magnitude, mas também superou os porta-vozes do Hamas ao criar uma narrativa falsa de que as Forças de Defesa de Israel estavam atacando intencionalmente a população civil.
Em fevereiro de 2024, Sanders votou contra um grande pacote de ajuda externa para apoiar a luta da Ucrânia contra a Rússia porque se opôs ao financiamento para Israel enquanto este lutava contra o Hamas. Ele disse que Netanyahu e Israel estavam lutando uma “guerra horrível contra o povo palestino.
