Daily Wire / Reprodução

Na madrugada desta quinta-feira, 17 de julho de 2025, o Senado dos EUA votou para encerrar o financiamento federal de programas da NPR, classificados como desperdício e ideologicamente tendenciosos. Liberais argumentam que essa decisão reduzirá avisos de segurança para a América rural, enquanto conservadores destacam que a NPR tem um histórico de promover narrativas esquerdistas.

Para celebrar o fim do financiamento federal, destacamos algumas das piores reportagens da NPR ao longo dos anos. Em outubro de 2020, quando o New York Post revelou a história do laptop de Hunter Biden, diversas mídias se apressaram em suprimir a notícia. A NPR decidiu não cobrir o caso, afirmando: “Não queremos perder tempo com histórias que não são realmente histórias, e não queremos desperdiçar o tempo dos ouvintes e leitores com distrações puras”.

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De acordo com o Daily Wire, em uma análise da história, a NPR descreveu a reportagem do Post como “marcada por mais sinais de alerta do que rigor investigativo”. Em 2022, a NPR admitiu silenciosamente que a história de Hunter Biden poderia ter merecido atenção, afinal.

Uma das histórias que a NPR considerou digna de cobertura foi uma peça de 2021 intitulada “Os Anos de Trump Foram Aterrorizantes para Solicitante de Asilo Gay”. A matéria detalha a vida de um homem gay com medo de ser deportado durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump dos EUA. Imigrantes gays parecem ser um dos temas favoritos da NPR. É possível ler sobre muçulmanos gays vivendo na Rússia, refugiados gays fugindo da Ucrânia, refugiados gays de Uganda, ou um abrigo mexicano para imigrantes gays chegando aos EUA — e isso nem é metade da cobertura de imigrantes gays pela NPR.

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A administração Trump deportava imigrantes ilegais por terem violado a lei, e não por sua orientação sexual. Apesar da obsessão com o tema, a NPR ainda não encontrou um imigrante deportado por ser gay.

Em 2020, a NPR publicou uma entrevista intitulada “Fobia à Gordura e Seu Passado e Presente Racistas”. A entrevista retrocedeu até o tráfico transatlântico de escravos para entender as origens raciais da fobia à gordura. O entrevistado afirmou que a cultura da dieta surgiu dos europeus decidindo “ser esguios” para “se tornarem a raça premier do mundo”, e acrescentou: “Há tantos problemas” com “dizer às pessoas para perderem peso”.

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