No dia 29 de julho de 2025, um caso chocante veio à tona, revelando como a realidade pode desmascarar argumentos e visões de mundo rapidamente. Alguns debates não precisam de dezenas de especialistas ou modelos de IA para serem resolvidos; eventos específicos podem esclarecer tudo de imediato. Assim como a catástrofe nuclear de Chernobyl encerrou qualquer discussão sobre a eficácia de seu mecanismo de desligamento de emergência, e um iceberg provou que o Titanic poderia afundar, apesar do marketing, a verdade é que há limites para a capacidade de mentirosos e charlatães enganarem a população.
De acordo com informações do Daily Wire, um exemplo flagrante disso é a crença de que homens gays devem ser autorizados a adotar crianças ou adquirir bebês por meio de barrigas de aluguel. Recentemente, em junho de 2025, o jornalista Glenn Greenwald atacou publicamente a posição de que crianças devem ser criadas por uma mãe e um pai, afirmando que a adoção por casais gays é uma solução ideal. No entanto, semanas depois, Greenwald demonstrou, em vídeo, a razão pela qual essa posição é problemática.
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Agora, em julho de 2025, a realidade voltou a desmascarar essa narrativa, e de forma ainda mais rápida. Em menos de 24 horas, um caso veio à tona que revela implicações ainda mais perturbadoras. No domingo, o ativista político irlandês Derek Blighe descobriu vídeos postados nas redes sociais de um casal gay, mostrando dois homens, ambos acima do peso, celebrando mensalmente com um bebê que adquiriram. Em cada vídeo, eles apagam uma vela de um cupcake, e os vídeos continuam, com os homens parecendo engordar a cada nova gravação.
Em resposta a esses vídeos, Blighe postou: “A menos que um milagre aconteça, essa criança tem quase nenhuma chance de ter uma vida normal.” E ele estava certo. A filmagem é visceralmente repulsiva, e todos entendem isso, mesmo que não admitam. Privar uma criança de sua mãe e pai não é algo a ser celebrado; é uma tragédia infligida a alguém que não merece e que pode nunca se recuperar. Isso é especialmente verdadeiro quando, em vez de uma mãe e um pai, a criança é obtida por dois homens de um grupo demográfico cujo comportamento, em muitos casos, é completamente incompatível com a criação de crianças.
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No entanto, quando Blighe fez essa observação simples e direta, centenas de milhares de ativistas de esquerda fingiram estar chocados e horrorizados com o que ele escreveu, alegando que seria melhor para a criança ser criada por dois homens gays do que por sua própria mãe e pai. Um post representativo no X, com mais de 6 milhões de visualizações e 220 mil curtidas, dizia: “Me deixa feliz. Esse bebê vai ser criado para não odiar as pessoas e será amado.
Outro post, de Bev Jackson do grupo “Alliance LGB”, em resposta ao post de Derek expressando nojo com as imagens, afirmava: “Isso é homofóbico. Se a criança tem dois pais homens amorosos, não há nenhuma evidência de que ele ou ela não prosperará.” No entanto, a resposta de Bev Jackson não durou muito. Horas depois, ela apagou seu comentário, assim como muitas outras pessoas. Isso porque a narrativa tomou um rumo extremamente sombrio em tempo recorde.
Os jornalistas do Reduxx decidiram investigar mais a fundo os dois homens gays no vídeo com o bebê. Descobriram que um deles, Brandon Keith Mitchell, é um agressor sexual registrado de nível 1 no estado da Pensilvânia. Mitchell foi preso em 2016 por tentar solicitar um menino de 16 anos para abuso sexual. A vítima era um estudante da Downingtown West High School, onde Mitchell trabalhava como professor de química. Ele tinha 30 anos na época.
Mitchell foi acusado de enviar imagens e textos obscenos para o estudante e pedir imagens nuas do menor. Ele enviou mais de 12.000 mensagens de texto para o estudante entre 2010 e 2015. Mitchell se declarou culpado de posse de pornografia infantil e corrupção de menores, e foi sentenciado a quase dois anos de prisão. No entanto, foi libertado sob parole apenas dois meses após a condenação.
