Em uma sessão a portas fechadas do Comitê de Assuntos Externos e Defesa do Knesset, o Parlamento de Israel, realizada em 04 de novembro de 2025, um representante do Shin Bet, a Agência de Segurança de Israel, divulgou que 80% dos terroristas condenados por assassinato e soltos no acordo de Gilad Shalit retornaram às atividades terroristas.
De acordo com o oficial, metade de todos os prisioneiros libertados nessa troca de 2011 retomou ações terroristas, e desde a execução do acordo, 80% dos terroristas que cumpriam penas de prisão perpétua acabaram sendo libertados.
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Dos 860 terroristas detidos por assassinato – aqueles descritos como tendo “sangue nas mãos” – apenas 110 continuam em prisões israelenses atualmente.
O representante do Shin Bet alertou os membros do comitê sobre as implicações perigosas das liberações repetidas: “Todo terrorista que recebe uma sentença de prisão perpétua sabe que tem 80% de chance de ser libertado em um acordo”, afirmou ele.
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O oficial também revelou uma mudança na política da agência, declarando: “Como Shin Bet, mudamos nossa posição. A postura atual da agência é apoiar a pena de morte para terroristas”.
Conforme relatado por Israel National News, esses dados destacam os riscos de negociações que envolvem a soltura de criminosos violentos.









