Este artigo aborda o tema do suicídio. Se você ou alguém que você conhece está tendo pensamentos suicidas, por favor, contate o Centro de Valorização da Vida (CVV) pelo telefone 188.
Em 27 de abril deste ano, a experiente skydiver britânica Jade Damarell, de 32 anos, cometeu suicídio ao se jogar de paraquedas em um campo no Condado de Durham, na Inglaterra. De acordo com informações do Fox News, Damarell sofreu ferimentos fatais por trauma contundente e foi declarada morta no local.
Conforme relatado por Fox News, a coroner Leslie Hamilton determinou que a morte de Damarell foi um suicídio durante uma investigação realizada na última quinta-feira. A skydiver, que era natural de Gales, deliberadamente não abriu seu paraquedas principal e desativou o dispositivo de ativação automática, que teria liberado um paraquedas reserva em determinada altitude e velocidade caso o skydiver não conseguisse fazê-lo. Após a queda, foi verificado que o equipamento de Damarell estava funcionando corretamente.
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Segundo o Fox News, Damarell havia terminado seu relacionamento de oito meses com Ben Goodfellow, também skydiver, de 26 anos, na noite anterior ao seu último salto. Durante a investigação, Hamilton leu uma nota de Goodfellow, que confirmava que o casal havia terminado a relação na noite anterior à morte de Damarell. Um amigo relatou ao Daily Mail que Goodfellow havia terminado o namoro na noite anterior e que, no dia seguinte, foi trabalhar, enquanto Damarell realizou seu salto fatal.
Como informado pelo Fox News, Damarell havia completado seis saltos de paraquedas no dia anterior à sua morte e normalmente usava uma câmera para registrar seus saltos, mas não a usou em seu último salto.
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A família de Damarell aceitou a decisão da coroner e agradeceu à comunidade de paraquedistas pelo apoio. Eles disseram estar “incrivelmente confortados por saber o quanto ela era admirada, respeitada e profundamente amada”. Eles lembraram Damarell como “brilhante, bonita, corajosa e verdadeiramente extraordinária” e expressaram o desejo de contribuir para uma “cultura onde a saúde mental é tratada com gentileza e apoio”.