Na noite de quarta-feira, um ataque terrorista ocorreu fora do Museu Judaico da Capital em Washington, D.C. O ataque aconteceu durante a Recepção de Jovens Diplomatas para jovens profissionais judeus, organizada pelo Comitê Judaico Americano.
Dois funcionários, Yaron Lischinsky, de 30 anos, cidadão dual alemão-israelense e um cristão evangélico devoto que havia imigrado para Israel aos 16 anos e serviu nas Forças de Defesa de Israel, e Sarah Milgrim, de 26 anos, foram baleados à queima-roupa. Lischinsky havia acabado de comprar um anel de noivado para propor a Milgrim quando voltassem para Jerusalém.
Eles foram assassinados por um homem que gritava “Free Palestine”. Vídeos mostram o homem entoando, em pleno modo campus, “Free, free Palestine”, o que, a propósito, é um bom indicador do que o movimento “Free Palestine, Globalize The Intifada” realmente representa.
Como informado pelo Daily Wire, este é o resumo da causa pró-palestina que tem ocorrido em campuses universitários por toda a América: apoiar um estado terrorista presumido com intenções genocidas contra judeus e israelenses, com total apoio de uma mídia legada complacente.
O atirador aparentemente era membro de um grupo conhecido como Partido pelo Socialismo e Libertação. O repórter investigativo Ryan Morrow observou que o grupo é um dos 150 grupos pró-terrorismo que ele identificou como responsáveis pelos protestos anti-Israel em seu estudo Marching Towards Violence. O atirador acusou Israel de “genocídio” em seu manifesto.
Vamos analisar essa mentira, porque mentiras têm consequências. De acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, “Genocídio significa qualquer um dos seguintes atos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, como matar membros do grupo, causar sérios danos corporais ou mentais aos membros do grupo, infligir deliberadamente ao grupo condições de vida calculadas para provocar sua destruição física, no todo ou em parte, etc.