Dois testemunhas presentes no tiroteio em massa em Sydney, na Austrália, conversaram com a apresentadora Sharri Markson, da Sky News Australia, sobre o ataque e as tentativas de salvar as vítimas, nem todas bem-sucedidas.
Uma das testemunhas, um capelão dos Serviços de Emergência Estadual chamado Vlad, ergueu a mão para a câmera mostrando o sangue seco das vítimas que atendeu.
Vlad contou que estava com seu filho de oito anos quando o tiroteio começou. Ele empurrou o filho para o chão e o cobriu. Um guarda de segurança baleado caiu sobre Vlad. Ele afirmou ter ouvido cerca de 50 a 60 tiros durante os cinco minutos de disparos ininterruptos.
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Vlad tentou tratar o guarda e, após o fim dos tiros, ajudou outras vítimas baleadas, ficando chocado com a extensão do massacre.
“Eu só cobria corpos porque havia pessoas mortas por toda parte”, disse Vlad. “Jovens, idosos, rabino, todos mortos. E então duas pessoas enquanto tentávamos salvá-las, porque a ambulância não chegou a tempo. E então todos vieram.”
Ele afirmou que o ataque resultou em dezenas de mortos e mais de dezenas de feridos.
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Vlad descreveu duas vítimas que tentou salvar, incluindo uma idosa baleada na perna que acabou morrendo, além de um idoso baleado na cabeça. “Eu não pude ajudá-lo, ele morreu.”
Vlad e a outra testemunha acrescentaram que as vítimas eram pessoas que eles conheciam. Vlad prometeu acender as velas de Hanukkah que comprou no evento em casa após o massacre, para “manter o show rolando” e mostrar que “não temos medo”.
De acordo com o Israel National News, esses relatos destacam a tragédia ocorrida em Sydney, na Austrália, em um evento de Hanukkah, conforme reportado em 14 de dezembro de 2025.









