Em Washington, nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump abordou na quarta-feira o shutdown do governo em andamento, chamando o líder da minoria no Senado dos EUA, Chuck Schumer, de perdedor.
Isso é um shutdown promovido pelo democrata Schumer, e ele está tentando usá-lo para recuperar relevância no partido porque é um perdedor, disse Trump durante uma coletiva de imprensa no Salão Oval.
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O presidente acrescentou que conhece Schumer a vida toda.
Ele sempre foi uma espécie de perdedor, mas um inteligente. Acho que ele está perdendo pontos de QI com o tempo, continuou.
Trump afirmou que espera não seguir o mesmo caminho de Schumer, mas acrescentou que, se isso acontecesse, a mídia seria rápida em reportar.
Até aquela quarta-feira, o shutdown do governo havia entrado em seu 15º dia, sem indícios de que terminaria em breve. Naquela tarde, o Senado votou novamente para bloquear a resolução de continuidade aprovada pela Câmara para reabrir o governo.
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A votação terminou em 51 a 44. A resolução precisa de 60 votos para ser aprovada.
Antes da votação naquela quarta-feira, o líder da maioria no Senado dos EUA, John Thune, disse que, se necessário, eles votariam novamente na quinta-feira.
Há uma especulação crescente de que o shutdown pode não terminar até depois dos protestos nacionais No Kings, programados para aquele sábado.
O protesto é descrito como um dia nacional de ação pacífica e mobilização em massa em resposta aos crescentes excessos autoritários e à corrupção da administração Trump.
De acordo com o Daily Wire, o presidente da Câmara dos EUA, Mike Johnson, disse à Fox News que os democratas estão adiando até lá, e ele mal consegue acreditar que eles estejam fazendo isso.
Eles têm um comício de Ódio à América marcado para 18 de outubro no National Mall. É toda a ala pró-Hamas, o pessoal da Antifa, todos eles vão aparecer, afirmou Johnson. Está sendo dito para nós que eles não conseguirão reabrir o governo até depois desse comício porque não podem enfrentar sua base radical.
