Bloomberg via Getty Images / Daily Wire / Reprodução

Em um movimento decisivo, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou um ataque militar contra membros do Tren de Aragua, uma gangue venezuelana classificada como organização terrorista estrangeira pelo governo dos EUA em fevereiro de 2025. O ataque ocorreu em águas internacionais, resultando na morte de 11 terroristas que estavam transportando narcóticos ilegais em direção aos Estados Unidos. A ação foi realizada sem aviso prévio, utilizando a força militar para eliminar a ameaça.

De acordo com o Daily Wire, o ataque foi um choque para o Tren de Aragua e outros grupos terroristas envolvidos no tráfico de drogas, que até então tinham acesso relativamente livre aos EUA. Anteriormente, o pior cenário para esses grupos era a detenção temporária, seguida pela intervenção de ONGs financiadas por impostos, que frequentemente conseguiam libertar os detidos. Desta vez, porém, não houve oportunidade para tais intervenções, e os terroristas foram eliminados imediatamente.

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A reação à ação militar foi imediata e polarizada. Kenneth Roth, professor de Princeton e autoproclamado defensor dos direitos humanos, criticou a operação, afirmando que o tráfico de drogas é um crime, não um ato de guerra, e que os traficantes deveriam ser presos, não executados sumariamente. No entanto, o governo Trump não respondeu diretamente a essas críticas. Em vez disso, várias contas oficiais do governo, incluindo as de Marco Rubio e Pete Hegseth, postaram vídeos do barco explodindo, sem qualquer pedido de desculpas. A Casa Branca também compartilhou memes com a legenda “TERRORISTAS ELIMINADOS. ADIÓS.

A estratégia de Trump parece estar funcionando, já que a população americana apoia amplamente essas ações. A Casa Branca reconhece a fraqueza dos democratas diante dessa situação e anunciou que o exército dos EUA continuará a agir para proteger o país. A próxima cidade na mira é Chicago, onde a violência tem sido um problema persistente. Trump declarou recentemente que “estamos entrando” em Chicago, sinalizando uma intervenção iminente.

A utilização da Guarda Nacional para restaurar a ordem não é algo novo. Em 1970, durante os protestos contra a Guerra do Vietnã em Kent State, a Guarda Nacional matou quatro estudantes e feriu nove, um evento que foi amplamente condenado, mas que na época teve apoio significativo da população. Em 2008, o então governador de Illinois, Rod Blagojevich, ofereceu enviar a Guarda Nacional para combater o crime em Chicago, mostrando que essa não é uma medida inédita.

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Os democratas, no entanto, parecem estar em pânico. Um vereador de Chicago, ao ser questionado sobre a violência durante o fim de semana do Dia do Trabalho, em que mais de 50 pessoas foram baleadas, desviou o foco para Trump, chamando-o de ditador e acusando-o de normalizar a violência. Essa resposta foi vista como um desvio do problema real, que é a incapacidade de Chicago de lidar com o crime.

Enquanto isso, os residentes de Chicago continuam a sofrer com a violência de reincidentes que deveriam estar na prisão. A falta de aplicação da lei é evidente, e a administração de Chicago, sob o comando do prefeito Brandon Johnson, parece mais interessada em desviar a culpa do que em resolver o problema. Johnson chegou a afirmar que a violência armada em Chicago é culpa dos “estados vermelhos”, uma alegação que não se sustenta diante das estatísticas que mostram que a maioria das armas recuperadas em Illinois foram originalmente compradas no próprio estado.

A situação em Chicago é um reflexo da falha dos democratas em lidar com a criminalidade. Enquanto Trump e sua administração continuam a agir de forma decisiva contra o crime e o tráfico de drogas, os democratas parecem incapazes de oferecer uma resposta eficaz, optando por táticas de desvio e propaganda.

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