Courtesy / Israel National News / Reprodução

Em tempos passados, Yasser Arafat discursava na Assembleia Geral da ONU com uma arma no cinto. Era ovacionado quando denunciava Israel de forma vil, com os delegados dançando nos corredores enquanto ele falava por mais de uma hora. Para eles, era como ouvir Mozart. Arafat estava em seu mundo, cercado por pessoas intoxicadas pelo ódio aos judeus. Seus discursos anuais contra Israel sempre recebiam aplausos estrondosos, transformando-se em uma festa, uma orgia de antissemitismo.

Mahmoud Abbas sucedeu Arafat, e pouco mudou. Suas visitas à ONU eram recebidas com a mesma euforia. Mas isso foi antes. Agora, em 2025, a administração Trump impôs um banimento a Abbas e à Autoridade Palestina. A mensagem é clara: estamos de olho em vocês. Não são bem-vindos nos Estados Unidos. E quanto à solução de dois estados? Esqueça.

Finalmente, alguém reconheceu a verdadeira natureza dessas pessoas: um grupo de assassinos. Agradecemos ao senador Marco Rubio dos EUA por sua postura firme em um mundo onde poucos se atrevem a ser corajosos. Administrações anteriores se deixaram enganar pela mesma ficção, fingindo que esses eram parceiros de paz. Figuras como Sharon, os dois Ehuds, e os pacifistas Peres e Rabin foram iludidos por gerações.

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Após Oslo, em 1993, alguém realmente acreditava que os árabes da Autoridade Palestina haviam mudado? Ou era apenas um desejo infundado? Existe algum israelense que acredite que esses árabes possam ser confiáveis?

Para Rubio e a administração Trump, as vendas caíram dos olhos. Não haverá hospitalidade para bandidos e assassinos. O programa “pagar para matar” ainda está em vigor, tornando Abbas e a Autoridade Palestina uma entidade incivilizada.

De acordo com o Israel National News, Abbas pode tentar cortejar a Europa, onde encontrará amigos em países como França, Inglaterra, Canadá e Austrália. Mas os americanos são diferentes. Recusamos estar na mesma sala que Mahmoud Abbas e seus comparsas.

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