O presidente dos EUA, Donald Trump, comentou na última sexta-feira sobre um vídeo de ex-reféns israelenses que apelaram a ele para pressionar o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, por um cessar-fogo.
Um repórter destacou que os reféns acreditam que Trump é quem “pode realmente ouvi-los e resolver isso” e estão preocupados que os reféns restantes fiquem “mais em risco se a guerra continuar”.
Trump respondeu afirmando: “Eles podem estar, mas também, talvez sejam libertados por causa disso, nunca se sabe”. Ele acrescentou: “Muitas coisas estranhas acontecem. Muitos resultados ocorrem que você nunca imaginaria que aconteceriam”.
PUBLICIDADE
Ele mencionou seu envolvimento em libertações anteriores de reféns, declarando: “Consegui libertar a maioria dos reféns. Estamos com 20 e temos 32 pessoas mortas”.
Trump estimou que há “muito perto de 40 corpos incluídos no total, mas temos 20, provavelmente 20 que estão vivos”. Ele observou a dificuldade da situação, afirmando: “Sempre disse que os últimos 20, quando se chega aos últimos 10 ou 20, vai ser muito difícil. É uma situação nojenta, é uma situação nojenta. Não se pode esquecer o 7 de outubro, mas é uma situação nojenta. Terrível”.
De acordo com o Israel National News, quando questionado por outro repórter sobre a conclusão da ONU de que Israel “cometeu genocídio em Gaza”, Trump apresentou um contraponto forte.
PUBLICIDADE
“Eu não vi isso olhando para isso, mas alguém cometeu genocídio no 7 de outubro?”, perguntou ele. “O que você acha disso? Aquilo foi genocídio no nível mais alto. Aquilo foi assassinato, genocídio. Pode chamar do que quiser, mas bebês pequenos foram cortados ao meio. Braços foram cortados. Pessoas, cabeças foram cortadas. É genocídio. É genocídio também, eu acho”.
(O escritório norte-americano do Israel National News mantém você atualizado até o início do Shabat em Nova York. O horário postado automaticamente em todos os artigos do Israel National News, no entanto, é o horário de Israel.)