(China Daily via REUTERS) / Fox News / Reprodução

Em 2 de setembro de 2025, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, acusou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o presidente da China, Xi Jinping, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, de conspirarem contra os Estados Unidos. A acusação foi feita após um encontro dos três líderes mundiais em Pequim, durante um desfile militar.

Trump utilizou sua plataforma Truth Social para expressar suas preocupações. “A grande questão a ser respondida é se o presidente Xi da China mencionará a quantidade massiva de apoio e ‘sangue’ que os Estados Unidos da América deram à China para ajudá-la a garantir sua LIBERDADE de um invasor estrangeiro muito hostil”, escreveu Trump.

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Ele continuou, destacando o sacrifício americano: “Muitos americanos morreram na busca da China por Vitória e Glória. Espero que eles sejam devidamente Honrados e Lembrados por sua Coragem e Sacrifício! Que o presidente Xi e o maravilhoso povo da China tenham um dia de celebração grande e duradouro. Por favor, transmita meus cumprimentos mais calorosos a Vladimir Putin e Kim Jong Un, enquanto vocês conspiram contra os Estados Unidos da América.

De acordo com informações de Fox News, o desfile militar em Pequim, que contou com a presença dos três adversários dos EUA, comemorou o 80º aniversário da rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial. O evento destacou os esforços de Pequim para exibir poderio militar e aprofundar alianças em um momento de tensões globais intensificadas.

A participação de Kim Jong Un no desfile foi sua primeira viagem a Pequim desde 2019, enquanto Pyongyang busca fortalecer laços com a China e a Rússia. O desfile militar em Pequim contou com milhares de soldados marchando pela Praça da Paz Celestial em uma demonstração de 70 minutos, exibindo as mais recentes armas da China.

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Antes do evento em Pequim, Putin elogiou os laços “inéditos” entre ele e Xi, em meio à guerra entre Rússia e Ucrânia, que começou com a invasão de Moscou em fevereiro de 2022. O encontro reafirmou a unidade crescente que os dois países têm buscado após a invasão da Ucrânia por Putin.

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