Em um comunicado firme, o Departamento de Estado dos EUA, sob a liderança do Secretário de Estado Marco Rubio, rejeitou as chamadas de alguns países europeus por uma “solução de dois estados” entre Israel e a população palestina. A declaração veio em resposta a uma conferência atualmente em andamento na ONU, sediada pela França e Arábia Saudita, que discute a possibilidade de declarar um estado palestino após o massacre de mais de 1.200 israelenses em 7 de outubro de 2023 pelo grupo terrorista Hamas, que invadiu Israel, matou civis e sequestrou centenas de pessoas.
De acordo com o Daily Wire, a conferência da ONU, que ocorre esta semana em Nova York, foi descrita pelo Departamento de Estado como um “truque publicitário” que surge no meio de esforços diplomáticos delicados para encerrar o conflito. O comunicado enfatiza que, longe de promover a paz, a conferência prolongará a guerra, fortalecerá o Hamas e recompensará sua obstrução, além de minar os esforços reais para alcançar a paz.
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O Secretário Rubio foi claro ao afirmar que este esforço é um “tapa na cara das vítimas de 7 de outubro” e uma recompensa ao terrorismo, mantendo os reféns presos em túneis. Os Estados Unidos se recusam a participar deste insulto, mas continuarão a liderar esforços concretos para encerrar os combates e alcançar uma paz duradoura. O foco permanece na diplomacia séria, e não em conferências encenadas para fabricar uma aparência de relevância.
O anúncio do Presidente da França, Emmanuel Macron, de que a França reconhecerá um estado palestino em setembro, foi bem recebido pelo Hamas. Segundo o Departamento de Estado, isso reflete um padrão de gestos contraproducentes que apenas fortalecem o Hamas, incentivam sua obstrução a um cessar-fogo e prejudicam gravemente os esforços diplomáticos dos EUA para acabar com o sofrimento em Gaza, libertar os reféns e mover todo o Oriente Médio rumo a um futuro mais brilhante e próspero.
