Israel National News / Reprodução

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou no sábado que “nós vamos retaliar” após o assassinato de dois militares americanos e um civil em uma emboscada do Estado Islâmico (ISIS) em Palmira, na Síria. Várias outras pessoas ficaram feridas no ataque.

Falando com repórteres antes de partir para Baltimore, onde assistiria ao jogo de futebol americano entre Exército e Marinha no Estádio M&T Bank, Trump expressou condolências às famílias das vítimas, chamando-as de “três grandes patriotas”.

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Ele acrescentou que os feridos estão “se recuperando bem”. Em sua conta no Truth Social, o presidente enfatizou que a retaliação seria “muito séria”.

O Comando Central dos EUA (CENTCOM) confirmou o ataque mais cedo no mesmo dia, informando em redes sociais que o atirador solitário do ISIS “foi confrontado e morto”.

O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, também declarou que o atirador “que perpetrou esse ataque foi morto por forças parceiras”.

De acordo com o Israel National News, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, baseado no Reino Unido, alegou que o atirador era membro das forças de segurança sírias, conforme reportado pela Associated Press.

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Um oficial do Pentágono disse ao The Hill que o tiroteio ocorreu em uma área onde o presidente da Síria não tem controle. O porta-voz do Pentágono, Sean Parnell, afirmou que o ataque ainda está sob investigação.

O ISIS invadiu grandes territórios na Síria e no Iraque em 2014, proclamando um “califado” nas terras que controlava.

Várias ofensivas militares, incluindo as apoiadas por uma coalizão internacional liderada pelos EUA, resultaram na perda da maioria das áreas controladas pelo ISIS, incluindo a capital de fato em Raqqa, na Síria.

No entanto, células adormecidas do ISIS permanecem na região e continuam realizando ataques mortais na Síria e no Iraque. Os EUA mantêm tropas na Síria como parte de seus esforços para derrotar o ISIS na área.

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