O presidente dos EUA, Donald Trump, e a primeira-dama Melania Trump receberam honras reais completas no Reino Unido nesta quarta-feira, 17 de setembro de 2025, com uma procissão de carruagem até o Castelo de Windsor, onde foram recebidos pelo rei Charles III, pela rainha Camilla, pelo príncipe William e por Catherine, princesa de Gales.
A carruagem do presidente e da primeira-dama foi escoltada até o pátio do Castelo de Windsor por militares britânicos a cavalo. Um total de 1.300 militares e 120 cavalos participaram da cerimônia de boas-vindas. A solenidade também incluirá um sobrevoo militar conjunto entre os EUA e o Reino Unido.
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Que visão impressionante! Carruagens para o presidente dos EUA, a primeira-dama e Suas Majestades chegam ao Castelo de Windsor em uma recepção notável para a segunda visita de Estado sem precedentes do presidente Donald J. Trump, conforme postado no X pela conta Rapid Response 47 em 17 de setembro de 2025.
Ao chegarem ao castelo histórico, o hino nacional dos EUA, “Star-Spangled Banner”, foi tocado.
O “Star-Spangled Banner” é tocado para o presidente dos EUA e a primeira-dama na chegada ao Castelo de Windsor com Suas Majestades, conforme postado no X pela conta Rapid Response 47 em 17 de setembro de 2025.
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Após ser recebido pelo rei, Trump participou da inspeção da Guarda de Honra.
O presidente dos EUA e Sua Majestade o Rei prosseguem com a inspeção da Guarda de Honra no Castelo de Windsor, conforme postado no X pela conta Rapid Response 47 em 17 de setembro de 2025.
A visita desta quarta-feira marca a segunda vez que Trump é recebido no Reino Unido, após sua visita de Estado oficial em junho de 2019. Trump é o primeiro presidente dos EUA convidado para uma segunda visita de Estado à Grã-Bretanha.
Os Trumps estão programados para jantar com a família real em um banquete no Castelo de Windsor ainda nesta quarta-feira. Antes do banquete, Trump e a primeira-dama visitarão a Capela de São Jorge e depositarão uma coroa de flores no túmulo da falecida rainha Elizabeth II. Na quinta-feira, Trump deve se encontrar com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer em Chequers, a residência rural do premiê, onde os dois líderes assinarão múltiplos acordos em tecnologia e energia e realizarão uma coletiva de imprensa.
Minha relação é muito boa com o Reino Unido, e Charles, como vocês sabem, que agora é rei, é meu amigo”, disse Trump na terça-feira antes de partir da Casa Branca.
O presidente dos EUA, a primeira-dama, juntamente com Suas Majestades, seguem para o interior do Castelo de Windsor, conforme postado no X pela conta Rapid Response 47 em 17 de setembro de 2025.
A visita de Estado de Trump ao Reino Unido ocorre apenas dias após mais de 100 mil manifestantes lotarem as ruas de Londres, liderados pelo ativista de direita Tommy Robinson, pedindo que o governo britânico pare de receber influxos de imigrantes muçulmanos. Os manifestantes carregavam bandeiras britânicas e a bandeira vermelha e branca de São Jorge da Inglaterra, cantando “Queremos nosso país de volta!”.
Trump criticou no passado as políticas liberais de imigração da Europa, mas recentemente elogiou o Reino Unido por adotar uma “postura mais forte”.
Sobre imigração, é melhor vocês se organizarem, ou não terão mais a Europa”, alertou Trump no mês passado enquanto estava na Escócia, adicionando: “Vocês precisam parar a invasão horrível que está acontecendo na Europa, em muitos países da Europa”.
O presidente também criticou países europeus por dependerem de moinhos de vento para energia, argumentando que eles são ineficazes e prejudicam a beleza natural do continente.
Enquanto Trump recebeu uma recepção real no castelo, nem todos no Reino Unido ficaram satisfeitos com a visita do presidente dos EUA. Algumas pessoas se reuniram em Londres para protestar contra a visita de Trump. Os manifestantes carregavam cartazes anti-Trump e anti-Israel, enquanto alguns agitavam bandeiras palestinas. Na noite de terça-feira, ativistas projetaram imagens dos Trumps ao lado do criminoso sexual condenado Jeffrey Epstein nas paredes do Castelo de Windsor. Quatro pessoas foram presas.
De acordo com o Daily Wire, o comentarista político britânico Piers Morgan afirmou que os protestos anti-Trump em Londres e Windsor foram significativamente menores do que os protestos que surgiram durante a visita de Trump em 2019.
Apenas alguns protestos anti-Trump em Windsor ou Londres… clima muito diferente da sua última visita de Estado, e muito revelador sobre as atitudes em mudança em relação ao presidente na segunda vez”, escreveu Morgan nas redes sociais.
