Em 5 de setembro de 2025, o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma ordem executiva revertendo o nome do Departamento de Defesa de volta para Departamento de Guerra. A mudança, segundo Trump, reflete uma mudança significativa na visão dos EUA sobre conflitos externos.
De acordo com o Daily Wire, Trump e o recém-nomeado Secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, fizeram o anúncio na Sala Oval, destacando que a mudança de nome remete a uma época na história americana em que as forças dos EUA focavam em vitórias decisivas. O Departamento de Guerra foi estabelecido em 1789, após a vitória dos EUA na Guerra da Independência, mas seu nome foi alterado para Departamento de Defesa em 1949, após décadas de vitórias, incluindo a Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial.
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Trump argumentou que a mudança para Departamento de Defesa foi uma evidência dos EUA se tornando “woke”. Ele afirmou: “Nós vencemos a Primeira Guerra Mundial, vencemos a Segunda Guerra Mundial, vencemos tudo antes disso e no meio. E então decidimos ficar woke e mudamos o nome para Departamento de Defesa. Então, estamos voltando para Departamento de Guerra.
O presidente dos EUA também destacou que a mudança de nome envia uma mensagem de vitória e força. “Eu acho que isso envia uma mensagem de vitória… realmente uma mensagem de força — estamos muito fortes. Somos muito mais fortes do que qualquer um realmente entenderia”, disse Trump.
O Secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, acrescentou que os EUA “não venceram uma guerra importante desde” a mudança do nome para Departamento de Defesa. Ele ressaltou que isso não é para desmerecer os combatentes de guerra, “seja na Guerra da Coreia, na Guerra do Vietnã, ou na nossa geração do Iraque e Afeganistão”. Hegseth enfatizou que a mudança de nome não é apenas sobre renomear, mas sobre restaurar. “Palavras importam. É sobre restaurar, como o senhor nos guiou, Sr. Presidente, restaurar o ethos guerreiro, restaurar a vitória e a clareza como um estado final.
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Trump também mencionou que o exército dos EUA sempre permaneceu “muito forte”, mas que nos tempos modernos, “nunca lutamos para vencer”. Ele afirmou: “Não perdemos nada, mas não lutamos para vencer. Poderíamos ter vencido todas essas guerras rapidamente, mas eles seguiram um caminho que eu acho que foi provavelmente politicamente correto, mas não correto para nossa nação, então eu acho que o Departamento de Guerra envia um sinal.
