Um dia após o ataque no Qatar, em 9 de setembro de 2025, ocorreu uma reunião entre famílias de reféns e sobreviventes do cativeiro e o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, acompanhado do vice-presidente J.D. Vance, do secretário de Estado Marco Rubio, do secretário de Defesa Pete Hegseth e do embaixador Steve Witkoff.
O grupo incluía os sobreviventes do cativeiro por Hamas, Ohad e Raz Ben Ami, e os irmãos Ilay e Yeela David, irmãos de Evyatar David.
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De acordo com o Israel National News, o ex-presidente Trump reiterou seu compromisso em libertar todos os reféns e tranquilizou as famílias de que sua administração está trabalhando arduamente para resgatá-los.
Ele enfatizou a importância de reunir sua equipe de liderança mais sênior para se encontrar com as famílias e sobreviventes, demonstrando que a administração americana está totalmente empenhada em trazer todos os reféns de volta para casa.
Segundo os presentes, Trump perguntou se a ocupação militar ajudaria a situação. As famílias afirmaram que tal ação colocaria os reféns em maior perigo e que a única solução viável seria um acordo de paz negociado, o que o ex-presidente reconheceu.
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Trump reconheceu o horror da situação, expressando alívio ao ver alguns sobreviventes no grupo e reafirmando os esforços incansáveis de sua administração para garantir a libertação dos 48 reféns restantes.