Em 22 de agosto de 2023, uma jovem ucraniana de 23 anos, Iryna Zarutska, foi brutalmente assassinada no sistema de transporte público de Charlotte, na Carolina do Norte, EUA. O crime foi cometido por um homem identificado como Decarlos Brown Jr., um criminoso reincidente com um histórico de 14 prisões anteriores, incluindo acusações de roubo à mão armada, agressão a mulher, furto qualificado, invasão de domicílio e furto.
De acordo com informações do Daily Wire, após o ataque, as autoridades rapidamente identificaram o suspeito, mas a mídia local e nacional se recusou a divulgar detalhes cruciais sobre o caso. Relatórios iniciais omitiram informações importantes, como a identidade do agressor e seu histórico criminal. A prefeita de Charlotte, Vi Lyles, não condenou o assassino publicamente e, em vez disso, criticou aqueles que compartilharam o vídeo do ataque, alegando que isso desrespeitava a família da vítima.
O vídeo, que foi finalmente liberado pelo sistema de trânsito de Charlotte após a insistência de jornalistas, mostra Iryna entrando no vagão do trem, vestindo o uniforme de uma pizzaria e usando fones de ouvido. Ela se senta em frente a um homem negro, sem interagir com ele. Após alguns minutos, o homem a esfaqueia várias vezes. O vídeo não mostra o momento do ataque, mas exibe o agressor caminhando pelo vagão com sangue pingando da faca. Decarlos Brown Jr. foi posteriormente hospitalizado com um ferimento na mão, possivelmente causado pela faca durante o ataque.
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Este caso revela um padrão preocupante de violência racial que é sistematicamente ignorado pela mídia mainstream. Estatísticas indicam que um indivíduo branco é mais de 30 vezes mais propenso a ser atacado violentamente por uma pessoa negra do que o contrário. Em 2019, aproximadamente 85% dos 560.000 incidentes violentos inter-raciais envolvendo brancos e negros foram cometidos por negros contra brancos.
A omissão de tais incidentes pela mídia contribui para uma narrativa distorcida que retrata os negros como vítimas de injustiça racial sistêmica, enquanto os brancos são vistos como opressores. Esta narrativa é usada para promover a agenda do movimento Black Lives Matter, ignorando a realidade da violência racial que afeta as comunidades brancas.
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A situação de Iryna Zarutska é um exemplo trágico de como a mídia e as autoridades tentam encobrir crimes que não se encaixam na narrativa predominante. A jovem ucraniana veio para os EUA em busca de uma vida melhor, mas encontrou a morte no transporte público. Este caso deveria ser um ponto de reflexão para aqueles que se preocupam com os direitos dos refugiados, mas, ao contrário, foi silenciado pela mídia e pelos políticos.
