spokesperson / Israel National News / Reprodução

Em uma conquista significativa para os interesses israelenses, líderes do Conselho YESHA se reuniram em emergência com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Nova York, resultando na remoção de uma cláusula problemática de um plano proposto para Gaza.

A cláusula em questão havia sido incluída na proposta do presidente dos EUA, Donald Trump, que visava um cessar-fogo em Gaza e o retorno de todos os reféns ainda mantidos pelo grupo terrorista Hamas. Caso o Hamas aceitasse a proposta, Israel seria impedido de aplicar soberania em Judeia e Samaria, independentemente da situação no terreno.

A reunião contou com a presença do presidente do Conselho YESHA, Israel Ganz, do chefe do Conselho Regional de Samaria, Yossi Dagan, do prefeito de Ariel, Yair Chetboun, e do CEO do Conselho YESHA, Omer Rahamim. De acordo com os participantes, o primeiro-ministro não deu um compromisso claro sobre soberania durante o encontro.

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Somente no dia seguinte, enquanto a delegação do YESHA estava em Washington para reuniões no Congresso, veio o alívio ao ser publicado o plano oficial, revelando que a cláusula não foi incluída na versão final.

De acordo com o Israel National News, no entanto, os oficiais do Conselho YESHA observaram que o acordo ainda contém brechas que poderiam permitir o estabelecimento de um Estado palestino e a libertação de terroristas.

Diante disso, o Conselho YESHA declarou que o plano para avançar com uma soberania ampla continua sendo uma prioridade máxima, e a liderança do conselho pretende seguir pressionando pela implementação da soberania durante o mandato atual.

Hoje, 03 de outubro de 2025, essa desenvolvimento reforça a luta contínua pela soberania israelense em territórios chave.

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