Em 15 de julho de 2025, o ex-representante Mike Waltz, do estado da Flórida, EUA, desafiou a Organização das Nações Unidas (ONU) por suas políticas que favorecem a China comunista e atacam injustamente Israel. Durante sua declaração inicial perante o Comitê de Relações Exteriores do Senado dos EUA, Waltz afirmou que, se for confirmado como Embaixador dos EUA na ONU, trabalhará para mudar essas políticas e “tornar a ONU grande novamente”.
Waltz argumentou que a ONU não deve mais tratar a China como uma “nação em desenvolvimento”, considerando que possui a segunda maior economia do mundo. Ele expressou confiança de que, sob a liderança do presidente Donald Trump dos EUA, poderiam continuar a promover a paz e a prosperidade, além de reformar a ONU.
Após agradecer à sua família e colegas militares pelo apoio, Waltz destacou como sua experiência como veterano do exército dos EUA, especificamente como um Green Beret, o preparou para trabalhar dentro da ONU e avançar a agenda e a visão do presidente Trump no organismo global.
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De acordo com o Daily Wire, Waltz mencionou sua experiência anterior com organizações não-governamentais (ONGs), observando que muitas vezes os recursos e o dinheiro eram mal distribuídos. Ele prometeu direcionar esforços para corrigir esses desequilíbrios sempre que possível.
Waltz também afirmou que muitos americanos se tornaram desiludidos com a ONU, argumentando que a organização se afastou de sua missão central. Ele defendeu um refoco, dizendo: “Devemos retornar à carta da ONU e aos princípios fundamentais… e focar na manutenção da paz, não na construção de nações”.
Contra a China, absolutamente… é crítico”, continuou Waltz, prometendo trabalhar ao lado do Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, para “desafiar” a influência da China. Ele destacou que é absurdo que a segunda maior economia do mundo seja tratada como uma nação em desenvolvimento na maioria das agências da ONU, o que confere à China um status favorável.
Waltz concluiu afirmando que é igualmente importante combater o antissemitismo “pervasivo” na ONU. Ele apontou que, apenas na última década, a Assembleia Geral da ONU aprovou 154 resoluções contra Israel, em comparação com 71 contra todas as outras nações combinadas.
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Estou confiante, sob a liderança [de Trump], que podemos continuar a espalhar paz e prosperidade — e estou confiante de que podemos tornar a ONU grande novamente”, disse ele.