Fontes de inteligência ocidentais identificaram, nas últimas 24 horas, uma “atividade aérea incomum” realizada pela Força Aeroespacial do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica, no Irã.
Essa atividade envolve movimentos e coordenação que vão “além dos padrões normais” entre unidades de drones, mísseis e defesa aérea.
Uma avaliação sugere que isso pode fazer parte de um exercício militar, mas o escopo da sincronização tem chamado atenção especial.
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Enquanto isso, o canal NBC News, dos Estados Unidos, reportou que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, planeja apresentar ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, opções para novos ataques no Irã, durante uma reunião marcada para este mês na residência de Mar-a-Lago.
Segundo o Israel National News, oficiais israelenses estão expressando cada vez mais preocupação com os esforços do Irã para expandir seu programa de mísseis balísticos e reparar locais e equipamentos danificados em junho, durante a “Operação Leão Ascendente”.
O trabalho do Irã em seu programa nuclear também preocupa Israel, mas é considerado menos imediato do que a ameaça dos mísseis balísticos, acrescentou a NBC.
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Fontes indicaram que Netanyahu pretende informar Trump sobre o perigo que as atividades do Irã representam para Israel e para a região, e oferecer a ele a possibilidade de se juntar ou auxiliar nos ataques. A reunião, embora ainda não formalmente confirmada, é esperada para ocorrer em 29 de dezembro de 2025.









