Na noite de quinta-feira, Taylor Swift deu início ao seu show em Toronto com um "reconhecimento de território", prática comum entre ativistas progressistas que acreditam estar em terras consideradas "roubadas".

Antes de sua apresentação no Rogers Centre, uma mensagem foi projetada no palco, dizendo: "Reconhecemos que estamos nos apresentando hoje nas terras do Tratado 13". A declaração continuou: "Reconhecemos os povos das Primeiras Nações, Inuit e Métis, cujos territórios originais e de tratados estamos pisando".

O Tratado 13 faz referência à Compra de Toronto, um acordo de 1805 no qual o governo britânico adquiriu as terras que hoje formam Toronto da tribo Mississauga. Nos últimos anos, Swift tem assumido posições políticas mais firmes, incluindo apoio à vice-presidente Kamala Harris e elogios ao governador de Minnesota, Tim Walz, por suas políticas pró-aborto.

Embora originalmente associadas a grupos de esquerda, as declarações de reconhecimento de território têm se tornado populares entre progressistas. A Convenção Nacional Democrata de 2024, em Chicago, também foi aberta com um comunicado reconhecendo que o evento estava ocorrendo em terras de uma tribo indígena que foi "removida à força".

De acordo com um relatório do The Daily Wire deste ano, mais de 100 distritos escolares públicos nos Estados Unidos adotaram declarações semelhantes, muitas das quais afirmam que o país foi construído em "terras roubadas" e cometeu genocídio.

Como reportado por Tim Rice no DailyWire.