O presidente eleito Donald Trump e o CEO da META, Mark Zuckerberg, reuniram-se na quarta-feira, 27, para um jantar em Mar-a-Lago. O encontro foi descrito como uma oportunidade para discutir a inovação tecnológica nos EUA e as políticas da futura administração.
Em nota, um porta-voz da META afirmou: “Mark agradeceu o convite e a oportunidade de dialogar com o presidente Trump e sua equipe sobre temas estratégicos para o futuro.” O The New York Times relatou que Zuckerberg teria iniciado a reunião como parte de uma estratégia para proteger a META de possíveis medidas do novo governo.
Stephen Miller, futuro vice-chefe de gabinete de políticas, elogiou a abordagem de Zuckerberg. “Ele demonstrou interesse em apoiar a renovação nacional liderada por Trump”, declarou Miller. Apesar do encontro amigável, a relação entre Zuckerberg e Trump tem sido marcada por tensões. Em seu livro Save America, Trump acusou Zuckerberg de interferir nas eleições de 2020 e alertou sobre possíveis sanções caso isso ocorra novamente em 2024.
Zuckerberg admitiu, em declarações anteriores, ter cedido a pressões do governo Biden para censurar conteúdos, como no caso de uma reportagem do New York Post sobre Hunter Biden. Ele reconheceu erros e anunciou mudanças na política da empresa para evitar que situações semelhantes se repitam. “Queremos adotar uma postura neutra e aprender com os erros do passado”, afirmou Zuckerberg.
Reportado por Ryan Saavedra no DailyWire.